terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sou só eu?

Sou o único que fica meio preocupado com essa "nova" proposta de arbitragem brasileira a deixar a partida seguir?

Está se importando essa maneira de apitar do exterior, principalmente inspirada no campeonato inglês. A exibição de torneios internacionais, que fazem cada vez mais parte do dia-a-dia do torcedor daqui, contribuiu para uma irritação ainda maior com o jogo picado praticado em nossos gramados.

Como tudo se abrasileira é importante perceber que Vuadens da vida deixam de apitar infrações claras para a bola rolar mais tempo. O jogo é mais brigado em vários países europeus, mas vê-se menos tentativas de amarrar o jogo no meio campo.

Mudar essa chata realidade não passa por deixar rolar, mas por punir severamente quem as comete, dando cartão por revezamento de simples puxões de camisa, por exemplo.

Como no basquete, "faltinha" também é falta!

2 comentários:

  1. acho que tem dois efeitos... um é a cultura do cai-cai, algo nojento que esse tipo de arbitragem ajuda sim a minimizar... outra coisa é o excesso dos arbitros.
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    eu tenho definido cada vez mais umas "regras" na minha cabeça pra definir uma falta... se usou o braço na disputa, se agiu sem ter por intenção a disputa da bola... mas por outro lado, fico muito bravo quando o atacante faz corpo mole, só pra ser derrubado por um zagueiro que entra duro, mas limpo... e os juizes bundões marcam essas faltas.
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    sim, eu acho que o problema é muito mais de cultura (o habito de se jogar) do que de violencia dos zagueiros... gosto desse estilo de arbitragem, que apareçam mais Vuadens.

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