terça-feira, 9 de novembro de 2010

Há quem diga

Há quem diga que Grêmio e Corinthians não entregaram suas partidas no final do campeonato do ano passado para prejudicar Internacional e São Paulo, que os jogadores se empenharam mesmo com as diretorias agindo de maneira não correta, etc.

Se o Tricolor Paulista e o Palmeiras jogarem com o mesmo "ímpeto" dos acima citados, perdendo também seus confrontos, a fiel torcida ficará satisfeita?

Outra coisa

Na reunião de ontem, feita simplesmente para anunciar o Fielzão como o estádio, questões importantes acerca dos investimentos em modalidade urbana na região de Itaquera seguiram ao largo da discussão.

O Corinthians ganhou um estádio de presente (quer dizer, ainda pagará os 400 milhões à Odebretch... um dia), mas a estrutura urbana necessária a partidas de mais de 60 mil pessoas, após a Copa, ninguém sabe.

Pra fechar a conta

Acho que não contribuo em nada explicando como se escolheu o "Fielzão" para representar São Paulo em um projeto que ainda nem passou pela FIFA.

Fato é que a Odebretch financiará 400 milhões da obra pela linha de crédito do BNDES, o restante ela não se responsabilizará.

Supõe-se agora que o estádio, para a abertura, custará 600 milhões. Tal diferença entre os valores ninguém sabe quem pagará.

O Corinthians surpreendentemente diz que não arranjará o dinheiro. Ricardo Teixeira afirma que também não será da Federeção Internacinal o montante. Alckmin e Kassab falam que estado e município não usarão verba pública.

Bom, de onde virá?! Do governo federal?!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Embate

Ainda está nebuloso o embate entre Record e Globo para a comercialização dos direitos televisivos do campeonato Brasileiro.

A emissora carioca abriu mão da preferência de renovação por medo de um processo, mas parece não ter deixado de agir nos bastidores.

O canal da IURD acena com valores expressivos, mas não vê ainda tanto apoio do Clube dos 13 para o acordo.

Esperemos...

Ontem no Morumbi

Fui ao jogo de ontem no estádio e me assustei com a bagunça na entrada para as arquibancadas.

O de sempre, na verdade. Despreparo policial, falta de planejamento do corredor de acesso aos portões e tudo pronto para um desastre.

Mais uma vez ele não aconteceu porque Deus existe, é a única explicação.

Vi de perto crianças empurradas contra os gradis, que ameaçavam cair.

E lá nos vamos...