A fase de Ronaldinho no Milan é boa, tem jogado melhor que nas últimas temporadas e tem se destacado.
O momento do atleta é inferior ao de seu auge, quatro anos atrás, e por isso sofre muita cobrança de torcedores, jornalistas e treinadores.
Não é por aí que se deve julgar a convocação dele à seleção brasileira. Ele vem apresentando desempenho superior na meia-cancha que seus concorrentes, na ausência de Ganso, Phillipe Coutinho e Carlos Eduardo.
Aquele momento genial no Barcelona dificilmente voltará, mas deve-se observar o que ele faz hoje.
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