A CBF aumentou sua influência no Senado com a eleição de Aécio Neves (PSDB-MG) e Ciro Nogueira (PP-PI). Há ainda o suplente de Itamar Franco, Zezé Perrella, presidente do Cruzeiro indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro.
Delcídio Amaral (PT-MS), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Gilvam Borges (PMDB-AP) mantiveram-se na casa, aliados antigos de Ricardo Teixeira.
Esta "bancada da bola" foi responsável por irem por água abaixo as CPIs da Nike e do Futebol que demonstravam relações corruptas nos contratos com a multinacional e indicavam sonegação de impostos na confederação.
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